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terça-feira, janeiro 18, 2005

Meu coração se espatifa no chão como uma bonequinha de porcelana chinesa por saber que dia vinte e nove vai rolar o Festival Mundial do Minuto e eu não estarei aqui.
sefoderviu.

FÉRIAS aqui também até segunda ordem.


:: postado por Lívia às 18:25



sábado, janeiro 15, 2005

Passar a noite toda tentando resgatar da minha memória o gosto de um docinho que eu comi em alguma festa de casamento é quase uma tortura.

:: postado por Lívia às 02:40



terça-feira, janeiro 11, 2005

Vontade de comer sushi, vontade de ir pra Ibirá, vontade de comer comida árabe, vontade de não passar em faculdade nenhuma, vontade de voltar pro colégio, vontade de ter tarefa pra fazer.
Tarara.

:: postado por Lívia às 01:58



domingo, janeiro 09, 2005

da mais nova série: "Troca de e-mails rende".

Sempre achei que uma hora ou outra um dos lados ia "ceder" e começar a ver a outra pessoa com olhos diferentes. Mesmo que essa pessoa ignore esse sentimento e de maneira alguma leve isso pra frente, atrapalha.
Mesmo que só por um segundo passe pela cabeça de um dos dois algum desejo, por menor que ele seja, eu já acho que é o suficiente.
É a mesma paranóia que eu tenho com seres desse seu sexo aí oh.
Pense, pense, se passa, mesmo que por um segundinho pequenino que seja, pela cabeça da sua namorada um pensamentozinho inho, bem inho que seja por outra pessoa qualquer.
MEDO MEDO MEDO.
Muito medo.
E é aí que eu entro toda pisando em ovos nessa história de namorar. Confiar em alguém, ah, que difícil que é depois que tanta gente te fode nessa vida. Fico abismada com essas pessoas que depois de, eu sei lá, dois meses que se conhecem começam já a namorar. Não condeno nada não, acho o máximo, que bom que namoram, mas eu não sei se consigo tal façanha. Medo de ser desrespeitada.
Mas voltando na amizade.
Quando vi Encontros e Desencontros também me questionei sobre essa amizade verdadeira entre homens e mulheres.
Pra mim ficou claro uma amizade transparente, porém muita gente acha que ficou vago, que ficou por nossa conta "decidir" se ali houve mais do que um envolvimento de amizade.
É visível que há um carinho, um amor muito sincero entre eles, mas até quando isso vai além dos limites da amizade?
Tem gente que fala que vai além por causa do beijo no final (espero que você já tenha visto o filme :~), mas ora essa, beijo, puf, se os dois têm um carinho imenso um pelo outro e de repente se veêm naquela situação de despedida e saudade o que tem um beijo na boca? O beijo quando dado, na boca, é dado porque houve, eu sei lá, esse tal de tesão, mas vá, quando uma mãe beija o filho na boca não é tesão, é um carinho tão grande que se expressa ali no beijo. Sim, claro, mãe e filho é uma coisa, mas por que não pode haver esse carinho de mãe e filho ou de irmãos entre dois amigos que se gostam muito?
É muito bizarro como as pessoas banalizam o amor dizendo que amam a torta e à direita, se conhecem há um ano e já se amam ignorando totalmente que a paixão é uma coisa que dura por demais e ela, a paixão, é puramente uma reação química.
Mas aí quanto a dar um selinho em um grande amigo/amiga, OHHHHH QUE ABSURDO QUE ABSURDO.
Até tento entender que ficam com medo de que de repente possa ocorrer um interesse entre um dos lados por causa desse beijo, mas acho que se as duas pessoas se conhecem, se entendem e sabem o que representam uma para a outra não tem nem razão desse "pé atrás".
Eu sei lá, quero voltar para o meu planeta.

:: postado por Lívia às 02:31



domingo, janeiro 02, 2005

Nessa idade tudo que mais importa nessa vida é se vai surgir alguém que te salve e que faça com que você não se sinta tão deslocado.
Então te aparece uma grande quantidade de pessoas pulando, balançando os braços e a cabeça pra cima, pra baixo, pra um lado, pro outro e é isso que resume a ideologia.
Você não quer balançar, nem pular, nada de idelogia, mas de repente se vê no meio disso tudo e sair como? Não dá pra bancar o durão e tentar atravessar o mar de gente, você acaba tendo que pular e se balançar até chegar do outro lado do salão. Tudo isso só por uma garrafa de água que custa muito mais do que você imaginava.
Você volta pulando, balançando e agora também chutando. Chega do outro lado e seu amigo que não é tão seu amigo pede pra você ir no banheiro junto com ele.
Você, de novo, entra, naquele meio, chutando, balançando, e agora, passando a mão, na bunda, de pessoas, que você, nunca, nunca, quis, passar a mão.
A noite toda se resume a isso e involuntariamente a sua vida também.


:: postado por Lívia às 01:39




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