terça-feira, abril 19, 2005
needle in the hay.
Não, eu não sei o que fazer da minha vida. Se dou um nó, se amarro, se colo com cola bastão, se costuro, se jogo fora e compro outra, se vendo, se troco. Não sei.
:: postado por Lívia às 22:06
sábado, abril 16, 2005
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Francisco morreu. Estamos de luto.
:(
:: postado por Lívia às 22:41
segunda-feira, abril 11, 2005
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Quando nasci veio uma lagarta africana, me mordeu e disse: Vai, Lívia! Vai andar sozinha que tão cedo não te carregam.
:: postado por Lívia às 13:33
domingo, abril 10, 2005
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Minhas considerações: A história do elefantinho verde faz um paralelo tênue e sincero sobre como a sociedade tenta emergir do grande buraco que ela própria se colocou quando, na verdade, cada vez mais se enterra.
:: postado por Lívia às 18:14
sábado, abril 09, 2005
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Tem um mangá chamado "Vagabond", meu queridinho, que conta a história do samurai Musashi Miyamoto (Takezo Shinmen) Tem um cantor-popstar-galã japonês, queridinho da Liara, chamado Hideaki Takizawa (Tackey) que faz dupla com um outro cara aí. Tem um cara que estuda na mesma sala que eu, mestiço. O nome? Ainda não sei.
Que seja. Pergunte-me por que raios estou falando desses três. Vamos. Pergunte-me.
Fui assistir "O clã das adagas voadoras". Lindo. O filme e o Takeshi Kaneshiro. É aí que eu quero chegar, Takeshi Kaneshiro. Eu e ela nunca nos reviramos tanto na poltrona do cinema, nunca falamos tanto "olha, olha, olha como parece", nunca sofremos tanto com as cenas de lutas. *suspiro profundo* Tem certos momentos que ele parece o Takezo, depois parece o Tackey e ainda depois parece o cara que estuda na mesma sala que nós.
Te quiero.
:: postado por Lívia às 23:16
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Sabe o que parece? Parece que ah, esquece.
:: postado por Lívia às 16:40
domingo, abril 03, 2005
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Ah. Antes minha vida era toda calma, sem muitas emoções e agora parece que apertaram o acelerador e lá vai ela sem parar. Mas agora não tem mais Big Brother e quando eu chego em casa às dezenove e trinta, cansada, com dor nas costas, com sono, com sede, com vontade de comer doce não tenho mais a alegria diária de esperar chegar às dez da noite pra ter meu voyeurismo saciado. Pego o jornal e trinta pessoas foram mortas, o papa morreu, o presidente é um ponto de interrogação gigante e a câmara federal é um circo de lona rasgada.
:: postado por Lívia às 13:56
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